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  • Foto do escritorMarta Rangel

Neste Natal, somos só duas

É a segunda vez que passo o Natal só com a Caetana. Na primeira vez, estava grávida, mas já sentia que ela me fazia companhia ❤️ Estava a recuperar do meu internamento por Covid e ainda me sentia muito fraca. Além disso, estávamos no pico da pandemia e achámos mais prudente não nos juntarmos.

Ironicamente, a Covid voltou a fazer das suas e é, mais uma vez, o motivo para não passarmos o Natal com o resto da família. Aquilo que eu julgava ser, apenas, uma constipação das bravas, afinal era este vírus  matreiro outra vez. Felizmente, os sintomas mais fortes já passaram. Senti-me extremamente cansada, com dores no corpo, sem forças, com dores de cabeça e náuseas. Confesso que pensei que seria uma mistura de gripe com cansaço acumulado e nem me ocorreu fazer teste. Só fiz quando outras pessoas da família também ficaram doentes e testaram positivo. 

A Caetana teve tosse, ficou ranhosa e teve um bocadinho de febre. Não cheguei a testá-la porque os sintomas já tinham passado e o Pediatra considerou que não se justificava. 

Como não tinha previsto ficar em casa, o nosso Natal não vai ter o tradicional bacalhau nem peru ou cabrito, fatias douradas, sonhos ou bolo-rei.

Mas, no Natal, como no ano inteiro, tem muito Amor, muitos beijinhos, muito colo, muita brincadeira, dança no meio da sala e uma comoção nada disfarçada de cada vez que olho para a Caetana. Se o Natal é Amor, então já temos o principal ❤️ A reunião com a família fica adiada para o Ano Novo quando todos tivermos recuperado. Afinal, Natal é quando quisermos 🎄🎁 E vocês, vão ter um Natal tradicional, junto da família? Ou há  alguma coisa diferente do habitual? Boas Festas! 💫

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